Rússia

- Se eles não se dão bem a culpa é do chefe e não tem mão neles. Numa equipa para haver sucesso tem de se respeitar os outros, onde anda o respeito aqui?

- Então ainda bem que concordas que tenha de ser drástico e radical para haver respeito, certo? - ele injeta-lhe um dispositivo para dentro da pele

- Drástico e radical é o meu nome do meio. Não te culpo. Tu tens uma missão e tens de fazer tudo para que ela seja um sucesso. Mas eu também tenho... E a minha missão é não deixar que mais ninguém tire o que faz bem ao meu irmão...
Ouve-se barulho de uma bomba

Ele sussurra-lhe ao ouvido
- E na minha missão, o teu irmão é um empecilho e tu vais matá-lo para mim. - ele ativa o dispositivo e desaparece numa porta

Ele explode com todos ali

Ele protege-os

Ele cai a morrer

Ele vai ter com ele e tenta ajudá-lo o melhor que pode
- Chefe... por favor... eu não volto a sair daqui... mas não deixe o irmão dele morrer... por favor... ele não é um inimigo...
Uma máquina começa a tratá-lo

- Prefiro morrer... a ver a cara... de desgosto... do meu irmão...

- E eu prefiro que vivas do que viver com o peso do sofrimento do Quill!

Ele olha o Scorpio
- Se tu tocas nele, eu juro-te que vou fazer de ti uma explosão...

- Shhh, o teu irmão vai ter de seguir em frente... ajuda-o nisso...

- Não vou sair daqui sem ti!

- Vais... - a máquina pára e ele ajuda-o a ir até à porta

- Isto é um erro!

- Consegues continuar agora? - ele solta-o

- Eu vou voltar com um exército para destruir isto tudo e vou-te levar

- Por favor, não voltes...

- Vou voltar
Ele começa a ir embora

- Hey, porque não fazemos um acordo?

Ele olha-o

- Tu e o teu irmão podem ser meus exterminadores e assim ele pode ficar com o Charudatta

Ele olha-o
- Não ingressaremos numa equipa de discórdia, porém se deixar o Quill ser conselheiro, nós entramos

- É pegar ou largar.

- Fale com o Quill