Sala Assombrada

- Eu sei que sonhas com a minha língua aí, mas não passará disso mesmo, de um sonho. Mas devia de te importar, um dia irias agradecer-me

Ele sorri de lado
- Não passará? Repete se tens coragem

Ele olha para ele
- Eu sei que sonhas com a minha língua aí, mas não passará disso mesmo, de um sonho!

Ele encara-o
- Acabaste de te meter em uma encrenca bem grande

- Não tenho medo de ti

- Não tenhas  Não te vou tocar, não enquanto estiveres assim, por isso tratarei de descobrir logo o que se passa ^^

Ele ri-se
- O quê? Planeias violar-me quando melhorar? Vai sonhando - ele suspira

- Não é violação quando é consentido

- Alguém está cheio de si

- Estás em uma encrenca, já disse

Ele roda os olhos
- Dá-me paz, está bem?

- Como queiras,amanhã tratamos disto
ele mete as mãos no bolso e sai

Ele roda os olhos e sai

Ele tras o equipamento necessario e aproveita a pouca iluminação da sala e começa a revelar fotografias.

Ele entra e procura

Ele coloca as fotografias a secar, olhando depois para tras.
- uh... O que a flor de jardim anda a fazer por estes lados?

Ele aproxima-se
- Está a dirigir a palavra a mim?

- Vê aqui mais alguma flor de jardim? ^^

Ele tira a luva de borracha e dá-lhe com ela na cara com muita força deixando-a com marca

Ele vira a cara com a luva um pouco surpreso recompõe-se pouco depois.
- É mesmo uma flor de jardim... então ainda não me respondeu.

Ele dá-lhe mais duas vezes
- Repita e sofra as consequências, insolente

Ele agarra-lhe na luva e encosta-o a parede segurando o pelos braços.
- Olhe. Insolente é você, a primeira passou, a segunda... O Senhor não pertence a este lugar, nota-se a léguas. 
Ele solta-o.
- Perdeu-se foi?

Ele dá-lhe um pontapé no meio
- Não lhe interessa. E não me toque com essas mãos imundas, plebeu.

Ele encolhe-se e passado um pouco recompõe-se.
* acabou... *
- Oh espere sua alteza. ^^
Ele toca-lhe no rosto, olhando-o zangado, mas com um sorriso.
- Não gosta? Problema seu. E se não sabe nada sobre mim, remeta-se ao seu humilde canto. ^^